A quem recorrer... ao meu pediatra ou a uma emergência pediátrica ?
Mamãe, pode ser que algum dia você fique nesta dúvida, então é bom lembrar alguns conselhos de um Pediatra.O que é que você realmente esta vendo no seu filho? É alguma coisa que já começou há alguns dias? Está com febre? Começou agora? A criança está bem? Corada? Conversa com você? Urina bem e a urina está clara? Reconhece as pessoas e o ambiente? Está consciente? Tem dores localizadas? A voz (ou choro) está normal? Tem tosse rouca? A pele está normal? Tem manchas vermelhas e elevadas na pele? Tem lesões escuras tipo “sangue pisado”? Tem os lábios ou extremidades roxas (cianose)? Tem movimentos involuntários (convulsão)? Os olhos estão normais e olham para você, seguem seus movimentos? Anda em linha reta? Pode haver a possibilidade de ingestão de medicamentos ou bebidas alcoólicas ou outras drogas ou produtos químicos? É um acidente? Tem sangramentos? Algum membro deformado (fratura)?
Veja o artigo em PDF, clique aqui.
A respiração do bebê
Os bebês que nascem no tempo certo, apresentam nos primeiros meses de vida uma respiração regular, porém interrompida por pequenos períodos de pausa. Este padrão, absolutamente normal, chama-se respiração periódica.Nos prematuros esta respiração periódica tem uma frequência um pouco maior, com um ritmo mais cíclico e por períodos um pouco mais prolongados – cerca de 5-10 segundos. Estes intervalos são seguidos por um aumento do ritmo, quando a frequência respiratória chega a 50-60 movimentos por minuto. Tudo isto, raramente está associado com alterações do ritmo cardíaco. Estes episódios geralmente cessam ou diminuem bastante por volta das 35 semanas de idade gestacional e não tem nenhuma consequência futura.
Veja o artigo em PDF, clique aqui.
Como ensinar noções de segurança para uma criança
O sonho de qualquer pai é que o filho viva com segurança. A preocupação é justificada quando observamos os dados sobre a infância no Brasil. Segundo a ONG Criança Segura, os acidentes domésticos são a principal causa de morte de crianças entre 1 e 14 anos. Já as estatísticas da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas mostram que são mais de 50 mil crianças e adolescentes desaparecidos no Brasil,sendo muitos deles sequestrados.
Mesmo sendo pequenas, as crianças conseguem assimilar algumas noções de segurança quando ensinadas da maneira correta e em uma linguagem compreensível para a idade delas.
Conversamos com especialistas para descobrir as melhores dicas.
Veja o artigo em PDF, clique aqui.
Como escolher a melhor escola para seu filho
Esta fase pode se considerar a mais difícil para muitos pais e até mesmo uma missão quase impossível!! Mas não se preocupe.Com uma boa dose de paciência, de pesquisa e análise com certeza os pais irão tirar de letra essa missão. Se você ainda não sabe em que escola irá matricular seu filho e está confuso com as inúmeras alternativas, colocamos algumas dicas importantes que poderão te ajudar a decidir.Veja o artigo em PDF, clique aqui.
Engasgou, e agora ?
Vale ressaltar que o treino dos pais pode auxiliar o atendimento inicial de uma situação de emergência. A Sociedade de Pediatria tem curso de suporte básico de vida voltado para o público leigo, onde são adequadamente ensinadas as manobras, bem como o atendimento inicial de uma parada cardiorrespiratória.
Veja o artigo em PDF, clique aqui.
Meu filho caiu. E agora ?
Quando se fala em quedas na infância pensa-se, na maioria das vezes, em traumas da cabeça. Sempre que acontece um acidente envolvendo trauma da cabeça, os pediatras devem tentar passar para os responsáveis a noção “nem de menos, nem demais”. Isto quer dizer que diante de um acidente desta natureza, deve- se tentar manter a calma, examinar e observar a criança. Os responsáveis já tem a noção de que um trauma na cabeça não é coisa boa. Os traumas da cabeça na infância são responsáveis por um grande número de consultas efetuadas nos prontosocorros. Esta é a melhor opção para que se tranquilizem.
Leia Mais, clique aqui.
Segurança das crianças nos ambientes aquáticos
Com a chegada do verão, que coincide com férias escolares e aumento da procura por praia e piscinas, é importante os pais conhecerem algumas medidas de seguranças para seus filhos nestes ambientes para protegê-los.
Veja o artigo em PDF, clique aqui.